Saghir Bashir (traduzido por Ana Macedo)
Sempre que sou convidado a fazer uma apresentação, os meus nervos tomam imediatamente as rédeas até a apresentação propriamente dita terminar. Atingem o seu máximo no momento em que dizem o meu nome e durante os primeiros minutos da apresentação. O quê? Eu? Agora? Aquela gente toda A OLHAR PARA MIM! OK, não tropeces, não falhes a introdução, enganei-me, mas ainda aqui estou…
As pessoas normalmente dizem-me que “não pareces nervoso”. Sim, é verdade, já que me esforço bastante para o esconder, mas quem me conhece consegue identificar os meus tiques. Veja algumas das minhas apresentações online e tente detectá-los também1 2 3.
A melhor parte das minhas apresentações são os nervos. A minha adrenalina. O medo e entusiasmo de querer fazer uma apresentação motivadora e interessante. Ter noção de que as pessoas dão o seu bem mais valioso ‒ tempo ‒ para estarem ali. Quero que sintam que a minha apresentação foi um bom uso do seu tempo. Algo tão cativante que todos os olhos seguem o meu mais pequeno movimento. Só isso me dá uma sensação de satisfação e me convence de que dei o meu melhor.
Se tornar os seus nervos num aliado e se preparar bem, também você pode fazer apresentações boas e gratificantes. Para o ajudar a consegui-lo escrevi o seguinte guia:
Orientações para Fazer uma Apresentação – Versão em Português
Use-o para aumentar a sua visibilidade e fazer com que todos os olhos o sigam.